sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Liberdade
"Antes mesmo de nascer, a criatura humana se vê condicionada pelas influências do meio sobre sua matriz. A gestação materna, a ausência de cuidados pré-natais, a pressão psicológica sobre a futura mãe, nada é desprovido de significado para o futuro integrante da espécie. Depois, exite o ambiente em que será criado. A influência decisiva dos primeiros anos. A educação, a higiene, a alimentação, as mútiplas concausas formadores de um ser que Pensará Ter Vontade, mas será um resultado de todas essas condicionantes. Assim é que, nem sempre as pessoas são livres, mesmo quando pretendam assumir aquilo que chamam de "Liberdade". Podem se comportar segundo reflexos condicionados por causas comumente por elas próprias ignoradas. Precisam se conhecer melhor, refletir e indagar o que as leva a agir deste ou daquele modo. Quando a vontade não é bem dirigida, a liberdade consiste em dominar a vontade e não em ser conduzido cegamente por ela." -José Renato Nalini.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Morte
“Alguém que meditasse a respeito da brevidade da vida se comportaria melhor. Não alimentaria ressentimentos. Não se preocuparia com amealhar bens que não serão necessários para o bem viver. Não brigaria. Não se irritaria.” RENATO NALINI, José.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Vida
"É o que parece acontecer com uma parte considerável da juventude brasileira. Fruto de uma geração embalada pelas mensagens consumistas, essa mocidade tem opiniões formadas pelo marketing. O consumo sobrevive da maquiagem na realidade. Para forçar aquisição de bens materiais, desenha o mundo da fantasia dos prazeres, das sensações, da "curtição", das "baladas", com o qual não convive o mundo real da dor e do sofrimento. Compreensível que a tese do aborto pareça mais "tolerável" a quem foi treinado para ser egoísta do que o desconforto de se criar uma criança. Quanta vez indesejada. Muita vez deficiente." RENATO NALINI, José.
"É o que parece acontecer com uma parte considerável da juventude brasileira. Fruto de uma geração embalada pelas mensagens consumistas, essa mocidade tem opiniões formadas pelo marketing. O consumo sobrevive da maquiagem na realidade. Para forçar aquisição de bens materiais, desenha o mundo da fantasia dos prazeres, das sensações, da "curtição", das "baladas", com o qual não convive o mundo real da dor e do sofrimento. Compreensível que a tese do aborto pareça mais "tolerável" a quem foi treinado para ser egoísta do que o desconforto de se criar uma criança. Quanta vez indesejada. Muita vez deficiente." RENATO NALINI, José.
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