quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Vida


"É o que parece acontecer com uma parte considerável da juventude brasileira. Fruto de uma geração embalada pelas mensagens consumistas, essa mocidade tem opiniões formadas pelo marketing. O consumo sobrevive da maquiagem na realidade. Para forçar aquisição de bens materiais, desenha o mundo da fantasia dos prazeres, das sensações, da "curtição", das "baladas", com o qual não convive o mundo real da dor e do sofrimento. Compreensível que a tese do aborto pareça mais "tolerável" a quem foi treinado para ser egoísta do que o desconforto de se criar uma criança. Quanta vez indesejada. Muita vez deficiente." RENATO NALINI, José.

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